Apesar de ser divulgado que TODOS os Távoras foram executados no dia 13 de Janeiro de 1759, isso é falso, houve na realidade alguns a sobreviver. É óbvio que quando me refiro a Távoras, me refiro aos descedentes directos dos Marqueses, nomeadamente, os descendentes da 3ª Marquesa D. Leonor que, também ela, foi executada naquele dia.
Gostaria de começar pelos filhos de D. Mariana Bernarda de Távora e de D. Jerónimo de Ataíde, 11º Conde de Atouguia. A realidade é que os filhos do casal (netos da Marquesa D. Leonor de Távora) não foram executados naquele dia, tendo sido até absolvidos de qualquer crime em 1800 pelo Rei D. João VI, foram então considerados cidadãos inocentes e com tanto valor como qualquer outro cidadão. Isto que dizer que existe a possibilidade de muitos Ataídes da actualidade serem descendentes dos Marqueses de Távora.
Outro caso é aquele que me inspirou a criar este blog, o caso de D. Leonor de Lorena e Távora, também ela filha da Marquesa D. Leonor. Esta senhora não foi executada em Belém juntamente com a sua família, tendo vivido até 1790. Em 1726 contraiu matimónio com D. João de Almeida Portugal, 2º marquês de Alorna, com quem teve três filhos: D. Leonor de Almeida Portugal, 4ª marquesa de Alorna, D. Maria Rita de Almeida e D. Pedro José de Almeida, 3º marquês de Alorna. Todos estes netos da 4ª Marquesa de Távora viveram em liberdade. O terceiro dos três até inspirou José Norton a escrever o livro "O Último Távora" que fala da vida deste e de toda a família.
Isto significa que, apesar do grande esforço para apagar o legado dos Távora e de todos os cruelmente assassinados em Belém, a família continuou e existem agora inúmeras pessoas a descender desta família tão importante na sua época e tão empolgante na actualidade.
Gostaria de começar pelos filhos de D. Mariana Bernarda de Távora e de D. Jerónimo de Ataíde, 11º Conde de Atouguia. A realidade é que os filhos do casal (netos da Marquesa D. Leonor de Távora) não foram executados naquele dia, tendo sido até absolvidos de qualquer crime em 1800 pelo Rei D. João VI, foram então considerados cidadãos inocentes e com tanto valor como qualquer outro cidadão. Isto que dizer que existe a possibilidade de muitos Ataídes da actualidade serem descendentes dos Marqueses de Távora.
Outro caso é aquele que me inspirou a criar este blog, o caso de D. Leonor de Lorena e Távora, também ela filha da Marquesa D. Leonor. Esta senhora não foi executada em Belém juntamente com a sua família, tendo vivido até 1790. Em 1726 contraiu matimónio com D. João de Almeida Portugal, 2º marquês de Alorna, com quem teve três filhos: D. Leonor de Almeida Portugal, 4ª marquesa de Alorna, D. Maria Rita de Almeida e D. Pedro José de Almeida, 3º marquês de Alorna. Todos estes netos da 4ª Marquesa de Távora viveram em liberdade. O terceiro dos três até inspirou José Norton a escrever o livro "O Último Távora" que fala da vida deste e de toda a família.
Isto significa que, apesar do grande esforço para apagar o legado dos Távora e de todos os cruelmente assassinados em Belém, a família continuou e existem agora inúmeras pessoas a descender desta família tão importante na sua época e tão empolgante na actualidade.